segunda-feira, 30 de novembro de 2015

A MAIOR MOBILIZAÇÃO DA HISTÓRIA PELO CLIMA!

Queridos e extraordinários amigos da Avaaz, 

Conseguimos! Apesar da proibição do que seria uma grande marcha em Paris, ainda assim quebramos o recorde do ano passado e fizemos a maior mobilização pelo clima da história! De São Paulo a Sidney, 785 mil pessoas fizeram o chão tremer em mais de 2.300 eventos em 175 países. Todos unidos em uma só voz, exigindo um futuro com energia 100% limpa para salvarmos tudo o que amamos. Estamos nas capas dos jornais no mundo todo e já podemos sentir o impacto na Conferência de Paris. 

É quase impossível descrever a força e a beleza do que criamos, mas essas fotos nos ajudam a entender um pouco como foi: 
Londres, Reino Unido
Este é o movimento que nosso planeta estava esperando.Muitos países, como Bangladesh e Irlanda, testemunharam as maiores mobilizações pelo clima de suas histórias. Na Austrália, 120 mil pessoas foram às ruas. Na Índia, 100 mil. Em Sanaa, no Iêmen, as pessoas saíram às ruas mesmo com bombardeios acontecendo por perto. 
A partir do canto superior esquerdo, em sentido horário: Melbourne, Helsinki, Berlim, Jacarta, Bogotá, Amsterdã
Na França, mobilizações que reuniriam mais de 500 mil pessoas foram canceladas por questões de segurança, mas membros e a equipe da Avaaz reuniram mais de 10 mil pares de sapato, como símbolo das pessoas que gostariam de estar nas ruas – até o Papa e o secretário-geral da ONU doaram seus pares! Os calçados foram colocados na Place de la Republique, em Paris, às vésperas da Conferência do Clima. 

As mobilizações tiveram grande cobertura jornalística, aparecendo em centenas de grandes veículos de comunicação e virando manchete da Al Jazeera e do New York Times. 

O representante do Papa Francisco afirmou: "Hoje, o Papa está em espírito com centenas de milhares de pessoas, de mãos dadas com os pobres e com aqueles que buscam um tratamento justo quanto aos efeitos climáticos."

Em seu discurso para os líderes mundiais na manhã de hoje, Ban Ki-moon, o secretário-geral da ONU, reforçou: “Os povos do mundo também estão tomando a iniciativa. Eles foram às ruas de cidades ao redor do mundo todo, organizaram mobilizações enormes pedindo por mudanças… e esperam que cada um de vocês responda à altura. A História pede ação.”

E Christiana Figueres, chefe das negociações do clima da ONU, nos agradeceu e anunciou: "Estou colaborando com a Avaaz na instalação de um telão para que a voz do povo seja ouvida. Todos os negociadores poderão ver o quão forte é o apoio a um acordo sobre o clima que proteja nosso planeta, a casa de todos nós." 



Hoje começa a Conferência do Clima. Durante anos, os políticos nos disseram: “Prove que as pessoas se importam e então tomaremos uma atitude". No fim de semana, mostramos a eles que o mundo inteiro quer um acordo por energia 100% limpa. E agora, um vídeo em que fazemos essa exigência está sendo exibido enquanto os chefes de Estado entram no prédio da conferência. É impossível que nos ignorem, ou que ignorem nosso apelo: a equipe da Avaaz está na conferência e levará nossas vozes aos negociadores sempre que alguém tentar enfraquecer o acordo.

Neste fim de semana, nosso movimento alcançou outro nível. Nas próximas duas semanas, vamos continuar mostrando essa força sempre que for necessário. Vamos manter a bandeira da esperança hasteada e sacudir a conferência até chegarmos a um acordo que proteja nosso futuro.

Um abraço com muita gratidão e determinação,

Emma, Alice, Luis, Ricken, Ben, Mais, Dan e toda a equipe da Avaaz

PS: Clique aqui para ler o editorial que o Ricken escreveu sobre este momento e sobre como ele representa um teste para toda humanidade (em inglês).

Milhares de membros da Avaaz enviaram fotos e vídeos sensacionais dos eventos ocorrendo em todo o mundo. Pelas próximas duas semanas, essas imagens serão projetadas em um telão na conferência, que será visto pelos governantes e negociadores todas as vezes em que entrarem e saírem do prédio.



A Avaaz é uma rede de campanhas global de 41 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas nacionais e internacionais. ("Avaaz" significa "voz" e "canção" em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 18 países de 6 continentes, operando em 17 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter.

Você se tornou membro do movimento Avaaz e começou a receber estes emails quando assinou a campanha "Community Petitions Site" no dia 2013-07-14 usando o seguinte endereço de email: scmm.mariamaria@gmail.com.
Para garantir que as mensagens da Avaaz cheguem à sua caixa de entrada, por favor adicione avaaz@avaaz.org à sua lista de contatos. Para mudar o seu endereço de email, opções de idioma ou outras informações pessoais, entre em contato conosco, ou clique aqui para descadastrar-se.


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domingo, 29 de novembro de 2015

MOBILIZAÇÃO MUNDIAL PELO CLIMA

A Mobilização Mundial pelo Clima está acontecendo AGORA! Junte-se à mobilização virtual. A Avaaz irá entregar nossa mensagem aos líderes em Paris -- vamos mostrar a eles quantos de nós exigimos uma ação urgente! 

Querida comunidade da Avaaz,

O governo francês anunciou há alguns dias que, por questões de segurança, teremos que cancelar nossa enorme mobilização pelo clima em Paris no dia 29 de novembro. Para nossos membros em Paris, que já passaram por uma situação terrível, essa notícia é de partir ainda mais o coração. Mas milhares de nós iremos às ruas em todo o mundo. Em Paris, as pessoas estão doando seus sapatos, que serão enfileirados ao longo do percurso do protesto como uma representação simbólica de sua presença.
Se todos nos juntarmos a eles, enviando milhares de fotos nossas segurando nossos sapatos, a Avaaz projetará imagens em Paris para mostrar aos parisienses que eles não estão sozinhos e diremos ao mundo que todos somos um. Clique abaixo para se juntar à marcha virtual agora!

https://secure.avaaz.org/po/paris_virtual_march/?cl=9024154261&v=69897

No dia seguinte à mobilização, a maior reunião da década sobre o clima acontecerá em Paris. Nós temos que garantir que a voz do povo seja ouvida pelos líderes antes que eles se reúnam. Temos a vantagem, mas alguns países como a Índia e a Arábia Saudita estão ameaçando bloquear o progresso mundial. Para pressioná-los, precisamos de um clamor enorme por um mundo com energia 100% limpa, além de continuar motivando os pioneiros, como a Alemanha, a não cederem.
A mobilização de Paris era a maior que tínhamos planejado, mas os ataques que ocorreram a tornaram inviável. Mais uma vez, as ações de poucos ameaçaram o bem-estar de todos. Mas podemos virar o jogo. Não somos perfeitos, mas se nos unirmos, podemos trazer luz à escuridão. No 29 de novembro, onde estivermos, vamos juntos iluminar o mundo. Junte-se à mobilização virtual agora:

https://secure.avaaz.org/po/paris_virtual_march/?cl=9024154261&v=69897A luta para deter as mudanças climáticas não significa apenas impedir mais algumas tempestades ou alguns centímetros de elevação do nível do mar. Cientistas alertam que estamos perto de alcançar pontos de ebulição que não poderemos controlar, o que afeta, em muito, nossa frágil biosfera. O resultado seriam mudanças climáticas bruscas e incontroláveis, o que poderia significar o fim da existência humana. Curiosamente, no momento em que nos unimos para salvar nossas vidas, forças violentas e sectárias do passado tentam tirar o poder de nossas mãos. Vamos mostrar quem somos, com todo o amor e esperança, e salvar tudo o que amamos.

Um abraço cheio de esperança e gratidão,

Emma, Alice, Danny, Rewan, David e toda equipe da Avaaz.

Mais informações:

Ativistas trocam marcha por sapatos na COP21 (O Globo)
http://oglobo.globo.com/mundo/ativistas-trocam-marcha-por-sapatos-na-cop21-18132926

França mantém conferência do clima, apesar dos atentados em Paris (G1)
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2015/11/franca-mantem-conferencia-do-clima-apesar-dos-atentados-em-paris.html
Empresas americanas comprometem 140 bilhões de dólares para reduzir emissões de carbono (R7)
http://noticias.r7.com/dino/economia/empresas-americanas-comprometem-140-bilhoes-de-dolares-para-reduzir-emissoes-de-carbono-27072015
Mobilização Mundial pelo Clima: a revolução começa aqui (em inglês) (The Guardian)
http://www.theguardian.com/environment/2015/jul/29/peoples-climate-march-the-revolution-starts-here




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Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/milhares-de-sapatos-ocupam-lugar-de-manifestantes-em-paris-antes-da-cop21,f7b1f4b634b2878b4cb5ec8657f54a4cjmbecng1.html

Milhares de sapatos ocupam lugar de manifestantes em Paris antes da COP21

29 NOV2015
09h50

Sobre a mensagem que a Avaaz queria enviar aos negociadores na Cúpula Climática que será aberta esta tarde no complexo de Le Bourget, ao norte de Paris, Joye afirmou que sua principal reivindicação é estabelecer normas para que, no horizonte de 2050, 100% da energia seja de origem renovável.
Entre os que doaram seus calçados a este ato está o cardeal brasileiro Cláudio Hummes, junto a um par de sapatos pretos do papa Francisco.
Hummes explicou à imprensa que o pontífice "queria também participar (...) desta forma simbólica" de uma ação para dar uma mensagem "forte" aos 195 países participantes da COP21.
"Fazem falta mudanças na política para fazer frente à mudança climática", ressaltou o cardeal, arcebispo emérito de São Paulo, que insistiu que o papa com seus sapatos quer mostrar que "está muito perto das pessoas".
Assim como aAvaaz tinha concebido esta iniciativa para evitar as proibições de manifestações, também em Paris outras ONGs tinham convocado uma corrente humana em um trajeto de três quilômetros entre a praça da República e a praça da Nação.
Sapatos do Papa Francisco









domingo, 22 de novembro de 2015

Fonte: http://m.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/11/1706510-tragedia-em-minas-gerais-deve-secar-rios-e-criar-deserto-de-lama.shtml?mobile

Tragédia em Minas Gerais deve secar rios e criar 'deserto de lama'

EDUARDO GERAQUE
FERNANDA MENA
DE SÃO PAULO

15/11/2015 02h00

Antonio Cruz - 9.nov.2015/Agência Brasil

Escombros da vila de Bento Rodrigues, destruída por uma enxurrada de lama após rompimento de barragens nos município de Mariana (MG)

As toneladas de lama que vazaram no rompimento há dez dias de duas barragens da empresa Samarco em Mariana (MG) são protagonistas do maior desastre ambiental provocado pela indústria da mineração brasileira –a Samarco é empresa fruto da sociedade entre a Vale e a anglo-australiana BHP Billiton.
Sessenta bilhões de litros de rejeitos de mineração de ferro –o equivalente a 24 mil piscinas olímpicas– foram despejados ao longo de mais de 500 km na bacia do rio Doce, a quinta maior do país.
Segundo ecólogos, geofísicos e gestores ambientais, pode levar décadas, ou mesmo séculos, para que os prejuízos ambientais sejam revertidos.
Destruídos pelo tsunami marrom, que deixou ao menos sete mortos e 15 desaparecidos, os distritos de Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo devem se transformar em desertos de lama.
"Esse resíduo de mineração é infértil porque não tem matéria orgânica. Nada nasce ali. É como plantar na areia da praia de Copacabana", diz Maurício Ehrlich, professor de geotecnia da Coppe-UFRJ (centro de pesquisa em engenharia da Federal do Rio).
"Nada se constrói ali também porque é um material mole, que não oferece resistência. Vai virar um deserto de lama, que demorará dezenas de anos para secar", diz.
Segundo ele, a reconstituição do solo pode levar "até centenas de anos, que é a escala geológica para a formação de um novo solo".
RIO DOCE
Transformado em uma correnteza espessa de terra e areia, o rio Doce não pode ter sua água captada. O abastecimento foi suspenso, e cerca de 500 mil pessoas estão com as torneiras secas.
Especialistas que conhecem a região descrevem o cenário como "assustador".
Para Marcus Vinicius Polignano, presidente do Comitê de Bacia do rio das Velhas e professor da UFMG (Federal de Minas Gerais), um dos mais graves efeitos do despejo do rejeito nas águas é o assoreamento de rios e riachos, que ficam mais rasos e têm seus cursos alterados pelo aumento do volume de sedimentos, no caso, de lama. "É algo irreversível. Fala-se em remediação mas, no caso da lama nos rios, não existe isso. Não tem como retirá-la de lá."
Enquanto está em suspensão no rio, a lama impede a entrada de luz solar e a oxigenação da água, além de alterar seu pH, o que sufoca peixes e outros animais aquáticos. A força da lama ainda arrastou a mata ciliar, que tem função ecológica de dar proteção ao rio.
"A perda da biodiversidade pode demorar décadas para ser reestabelecida. E isso ainda vai depender de programas montados para esse fim", diz Ricardo Coelho, ecólogo da UFMG. "Existe ainda a possibilidade de espécies endêmicas [que existem só naquela região] serem extintas."
"Há espécies animais e vegetais ali que podemos considerar extintas a partir de hoje", diz o biólogo e pesquisador André Ruschi, diretor de uma das mais antigas instituições de pesquisa ambiental no país, a Estação de Biologia Marinha Augusto Ruschi.
Ele chama a atenção para o fato de que o rompimento das barragens coincidiu com o período de reprodução de várias espécies de peixes. "É o maior desastre ambiental da história do país", avalia.
Mariana entra para a história como uma "ferida aberta", diz Polignano. "É a prova de que nossa gestão ambiental está falida."

sábado, 1 de agosto de 2015

OS CORREIOS EM DEFESA DO MEIO AMBIENTE

A Empresa Correios, sob a presidência de Wagner Pinheiro de Oliveira, preocupada com a crise pela qual vem passando o meio ambiente, promove o Treinamento em Local de Trabalho (TLT) para que todos os trabalhadores possam se envolver nessa causa, uma vez que todos somos parte do processo seja no trabalho, no lar e em todos os ambientes frequentados por cada um de nós.

Economia com gasto de energia e água será alvo de medidas emergenciais para promover o uso inteligente desses recursos sem desperdício.  

Com essa finalidade a Empresa Correios colocou a disposição dos trabalhadores um vídeo sobre SUSTENTABILIDADE que poderá ser acessado no seguinte link: 


Após logar com matrícula e senha, acessar Conhecimento & Capacitação.

Algumas ações imediatas da nossa parte que poderão contribuir sobremaneira para o uso inteligente dos recursos naturais para impedir que nos falte no futuro:



Apresentadora: Fernanda Cavalini - Analista de Correios





SCMM MARIA,MARIA SE SOLIDARIZA À DOR PELA MORTE DO LEÃO CECIL E REPUDIA A CAÇA ESPORTIVA

http://g1.globo.com/natureza/noticia/2015/08/entidade-diz-que-irmao-do-leao-cecil-teria-sido-morto-pesquisador-contesta.html

de: Mia Cambronero - Avaaz avaaz@avaaz.org
"scmm.mariamaria@gmail.com" <scmm.mariamaria@gmail.com>
data: 30 de julho de 2015 21:31
assunto: Cecil, o leão
enviado por: bounces.avaaz.org
assinado por: avaaz.org
cancelar inscrição: Cancelar a inscrição para esse remetente 



Nós não podemos trazer Cecil, o majestoso leão do Zimbábue, de volta à vida. Mas podemos pressionar os Estados Unidos e a União Europeia a aprovarem regras para proteger os leões que restam no mundo. Para vencer, precisamos de uma avalanche de assinaturas e compartilhamentos no Facebook, Twitter, e-mail... ou seja, em todos os lugares: 

Caros amigos,

Um dentista americano apareceu nos jornais do mundo todo por ter matado brutalmente Cecil, um leão dócil do Zimbábue.

Mas seu ato repugnante criou uma oportunidade para salvarmos todos os leões do mundo.

Americanos e europeus ricos como este dentista viajam para a África e pagam fortunas para caçar leões e outros animais exóticos por esporte, e depois levam para casa as cabeças dos animais como troféus.

Se todos nós agirmos agora, poderemos forçar os EUA e a Europa a proibir a importação destes troféus que ameaçam a sobrevivência de animais majestosos.

Alguns parlamentares europeus já consideram o assunto, mas para vencer, precisamos de uma onda de apoio global sem precedentes. Temos chances: 1,4% dos usuários da internet em todo o mundo estão recebendo este e-mail. Se cada um de nós fizer com que uma outra pessoa assine, chegaremos a quase 3%. Se cada pessoa convencer três pessoas, conseguiremos quase 6%, e assim por diante.

Assine e compartilhe no Facebook, Twitter, e-mail – em todos os lugares – antes que o mundo se esqueça de Cecil:

https://secure.avaaz.org/po/save_africas_lions_loc/?bNHFffb&v=62690

Cecil era um leão amado no Zimbábue, conhecido por sua impressionante juba negra e por ser manso com os turistas e fotógrafos.

A caça de Cecil durou 40 horas e foi de uma brutalidade sem tamanho: os caçadores atraíram o leão para fora do parque protegido onde vivia, acertaram ele com uma flecha e o deixaram sofrer durante toda a noite. Eles mataram Cecil na manhã seguinte e, ilegalmente, arrancaram o aparelho de GPS antes de decapitar e esfolar o leão para fazer o troféu.

Para aumentar a tragédia, cerca de doze filhotes de Cecil agora correm risco de serem abatidos por outros leões, algo comum quando os machos do grupo morrem.

O Zimbábue e outros países não vão reprimir crimes como este, nem mesmo regulamentar melhor a caça, a menos que os lucros da atividade sejam ameaçados. Portanto, se os Estados Unidos e a Europa proibirem a importação de troféus animais provenientes de países que não adotam práticas sustentáveis de caça, garantiremos a sobrevivência dos leões no planeta.

É uma política simples, já endossada por alguns países da União Europeia, mas que não será aprovada sem o apoio de um movimento global gigantesco. Se todos nós assinarmos e convidarmos nossos amigos para participar, compartilhando com toda a internet, poderemos vencer.

Assine e compartilhe agora -- não deixe passar essa oportunidade que Cecil tristemente nos trouxe:

https://secure.avaaz.org/po/save_africas_lions_loc/?bNHFffb&v=62690
A comunidade da Avaaz já conquistou vitórias surpreendentes para salvar algumas das espécies mais ameaçadas do planeta: desde baleias a orangotangos, passando pelo atum-rabilho. Em cada ocasião, a vitória se deve ao fato de que nos unimos no exato momento em que a oportunidade se apresentou, acreditando que um mundo melhor e mais sustentável é possível. Chegou a vez de nossos leões.

Com esperança,

Mia, Rewan, Luis, Danny, Jooyea, Sobaika, Ricken e toda a equipe da Avaaz

Mais informações:

A terrível história da morte do leão Cecil (Exame)
http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/a-terrivel-historia-do-leao-cecil-morto

Uma flecha, um tiro e 50 mil euros mataram o leão Cecil (O Público)
http://www.publico.pt/ecosfera/noticia/uma-flecha-um-tiro-e-50-mil-euros-mataram-o-leao-cecil-1703444

Dentista confessa que pagou para matar leão Cecil, ícone da África (O Dia)
http://odia.ig.com.br/noticia/mundoeciencia/2015-07-29/dentista-confessa-que-pagou-para-matar-leao-cecil-icone-da-africa.html

O que aconteceu ao homem que matou o leão Cecil? (Sábado)
http://www.sabado.pt/mundo/detalhe/o_que_aconteceu_ao_homem_que_matou_o_leao_cecil.html

Caçador de leões Walter Palmer que matou Cecil enfrenta pressão por processo (Guardian) (em inglês)
http://www.theguardian.com/world/2015/jul/29/cecil-the-lion-calls-for-prosecution-us-dentist-walter-palmer

Morte do mais amado leão do Zimbábue inflama debate sobre caça esportiva (National Geographic) (em inglês)
http://voices.nationalgeographic.com/2015/07/21/death-of-zimbabwes-best-loved-lion-ignites-debate-on-sport-hunting/

Assassinato do leão Cecil desencadeia pedidos de proibição de importação de troféus na UE (Guardian) (em inglês)
http://www.theguardian.com/environment/2015/jul/27/killing-of-cecil-the-lion-prompts-call-for-eu-ban-on-importing-lion-trophies 





A Avaaz é uma rede de campanhas global de 41 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas nacionais e internacionais. ("Avaaz" significa "voz" e "canção" em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 18 países de 6 continentes, operando em 17 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter.

Você se tornou membro do movimento Avaaz e começou a receber estes emails quando assinou a campanha "Community Petitions Site" no dia 2013-07-14 usando o seguinte endereço de email: scmm.mariamaria@gmail.com.
Para garantir que as mensagens da Avaaz cheguem à sua caixa de entrada, por favor adicione avaaz@avaaz.org à sua lista de contatos. Para mudar o seu endereço de email, opções de idioma ou outras informações pessoais, entre em contato conosco, ou clique aqui para descadastrar-se.



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domingo, 12 de julho de 2015

O GUARÁ É A CIDADE MAIS SUJA DO DISTRITO FEDERAL E A CULPA É DOS PRÓPRIOS MORADORES

Jornal do Guará - Ano 33 - Edição 741 - 11 a 17 de julho de 2015

http://www.jornaldoguara.com/noticia.php?i=1239

10/07/2015 às 18:10:10

Guará: a cidade mais suja do DF

Moradores mal educados e um governo ausente por décadas são a causa do título mais vergonhoso da história da região administrativa. Nem mesmo medidas paliativas estão previstas para os próximos anos


Um levantamento do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal elegeu o Guará a cidade mais suja entre as 31 regiões administrativas. Não que seja a cidade que mais gere lixo ou a cidade onde menos se recolha, mas onde os cidadãos mais despejam dejetos em locais inapropriados. São praças, áreas verdes, esquinas, terrenos baldios, ruas e calçadas tomadas por sacos de lixo, entulho, restos de comida e até carcaças de animal. E quem joga toda esta sujeira é o próprio morador da cidade. 
A responsabilidade de recolher o lixo é do Governo do Distrito Federal, obrigação custeada com imposto próprio, chamado Taxa de Limpeza Pública. Este serviço tem passado por inúmeras falhas ao longo dos últimos anos, não apenas na coleta do lixo domiciliar, mas principalmente na falta de políticas de gestão de entulho e nas áreas de transbordo do Guará. 

Lixo Doméstico

O lixo doméstico nas quadras residenciais não é o maior problema do Guará. A coleta feita pelos caminhões é regular e os moradores estão acostumados com a rotina e horários, mantidos há muitos anos. A grande questão do lixo doméstico recai sobre as áreas que se tornaram residenciais recentemente, como o Polo de Moda, QE 40 e Setor de Oficinas. Diferente dos prédios residenciais do Guará I, II e Lúcio Costa, que tem lixeira em local apropriado, síndicos e um calendário estabelecido de coleta, estas novas áreas sofrem as consequências do adensamento demográfico irresponsável. As ruas estreitas e cheias de carros estacionados impedem a passagem dos caminhões. A instalação de contêineres e lixeiras, não prevista no planejamento original, é um impasse entre os proprietários dos prédios e o poder público. Há casos em que a própria Agência de Fiscalização do Distrito Federal multou quem instalou contêineres em área pública, obrigando os moradores a jogarem o lixo no chão. Como muitos saem de casa cedo para o trabalho, são obrigados a deixar o lixo de casa fora do horário estabelecido para a coleta, que é espalhado pelas ruas. 

Coleta Seletiva

Anunciada no último ano com grande alarde, a coleta seletiva não pegou. A irregularidade do serviço desanimou os moradores, que viram todo o trabalho de separar o lixo orgânico do seco dentro de casa ser desfeito na falta do caminhão da coleta seletiva. É o caminhão da coleta regular que acaba recolhendo todo o lixo, o orgânico e o reciclável (que fica o dia inteiro, ali, na calçada). Com a regularização do serviço, será preciso investir em campanhas de conscientização dos moradores para que o programa retome seu caminho. 

Entulho

Quem realiza obras em casa ou no comércio, sejam elas grandes ou pequenas, é responsável pela destinação do entulho. Deve contratar um serviço de caçamba, devidamente autorizado, para recolher o entulho e coloca-lo no local adequado.  Muitos moradores preferem contratar carroceiros ou outros transportes irregulares que acabam por jogar o entulho em qualquer lugar. O mesmo acontece com móveis velhos e outros mateiras descartados. Grande áreas vazias, como as novas quadras, ou a Cidade do Servidor (atrás da QE 38) e região do Cave, acabam por receber diariamente toneladas de entulho, que dificilmente serão recolhidas pelo poder público por estarem espalhadas em uma grande extensão de terra. A falta de caminhões da Administração Regional é outro fator que dificulta a coleta. 

Áreas de Transbordo

Extraoficialmente, o Guará possui áreas de transbordo, que seriam locais para despejo provisório de entulho onde os moradores deixariam restos de construção, móveis e lixo seco, que seriam posteriormente recolhidos pelo SLU ou pela Administração do Guará e levados ao aterro sanitário da Estrutural ou outro local adequado. A existência destas áreas é questionada pelo Ministério Público e pela Delegacia do Meio Ambiente por estarem próximas a áreas de preservação ambiental. Na verdade, as áreas de transbordo não passam de pequenos aterros sanitários ilegais, já que além de entulho, são despejados ali todo tipo de lixo orgânico, trazendo incômodos, como mau cheiro e pestes para os moradores das proximidades. Diversos projetos para substituir as áreas de transbordo por pontos de coleta de entulho, ou ecopontos, foram anunciado nos últimos anos, mas nenhum saiu do papel.  A situação é a mesma há décadas. 

Carroceiros

O maior símbolo da inércia do Estado é a presença dos carroceiros no Guará. Proibidos por lei de trânsito a circular em vias de grande tráfego de veículos, como a avenida contorno do Guará II, os carroceiros desfilam livremente pela cidade. Como não existe área rural no Guará, a presença de carroças na cidade não se justifica. Eles fazem o serviço de coleta informal de entulho na cidade e são um dos principais causadores da sujeira em áreas públicas. Ao coletarem restos de poda, jardinagem, construção ou lixo, acabam despejando tudo no local mais próximo. A própria Administração Regional ajudou na construção do curral público, próximo à QE 36 há cerca de 6 anos, e tentou medidas paliativas, como emplacamento, vacinação e cadastramento dos carroceiros. Nenhuma das medidas (ilegais) surtiu efeito. Hoje, o governo prefere ignorar a existência das carroças nas ruas. 

Lixeiras

O problema do Guará não é apenas a falta de lixeiras, mas o uso que é feito delas. A maioria é muito pequena e é esvaziada com pouca frequência. Não são destinadas a receber sacos de lixo, mas apenas embalagens, garrafas e pequenos volumes que precisam ser descartados pelos passantes. Sem manutenção, as lixeiras de metal se deterioram rapidamente e não são trocadas. Uma licitação para a compra de 23 mil unidades está em curso na Novacap, sem data para terminar. Uma solução seria a exploração de publicidade em troca da manutenção das lixeiras, o que acontece em boa parte do Guará. Mas, curiosamente, as mensagens publicitárias nas lixeiras são constantemente trocadas e o mesmo não acontece com os sacos de lixo no interior das lixeiras, algumas nem possuem a armação de metal que deveria segurar o lixo. A Administração do Guará não soube informar se há contrato vigente para a exploração do espaço publicitário e quais são as obrigações da empresa que vende os anúncios. 

Áreas Verdes e Praças

O Guará é uma das cidades do Distrito Federal com maior quantidade de áreas verdes e praças. O que é excelente para os guaraenses, torna-se um problema quando estas áreas são tomadas por lixo e entulho. Uma forma de evitar que áreas ociosas se transformem em depósitos de lixo é o ajardinamento. Iniciativas interessantes têm sido propostas em outros locais, como em Santa Maria, onde a Administração Regional busca parceira com a comunidade local para criar jardins em antigas áreas de transbordo. Além de embelezar a cidade, inibe a ação de quem suja a cidade. 

Sem solução

Ainda que a situação tenha chegado em seu estado mais crítico na última década, não há nenhum plano traçado pelo governo para contorná-la. Além de operações pontuais de recolhimento do lixo e do entulho, não há um projeto traçado para dar fim às áreas de transbordo. A Administração Regional não sabe, e não planeja saber em um futuro próximo, o que será feito com os carroceiros, o mesmo acontece com as necessárias lixeiras do Polo de Moda e QE 40. Nenhuma reunião está marcada com os representantes dos prédios para discutir a situação. As áreas verdes continuarão desocupadas e livres para receberem todo tipo de sujeira, e o planejamento urbano em pauta, na Lei de Uso e Ocupação do Solo por exemplo, não prevê soluções. Campanhas educativas, multas, fiscalização... nada disso parece fazer parte da pauta dos governantes. Podemos apenas aguardar e confiar que os professores e pais estejam preparando uma geração melhor, que saiba cuidar de onde vivem.  

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UM BASTA PARA OS SUJÕES

http://www.gsnoticias.com.br/basta-os-sujoes.aspx

Brasília é uma das poucas cidades planejadas, mas sofre com problemas comuns às grandes metrópoles. Um dos principais desafios da capital federal é a limpeza urbana, que afeta diretamente a qualidade de vida. O entrave vai além de políticas públicas e da gestão governamental. Coloca em xeque a saúde do brasiliense, que, nos últimos anos, também se boicota. O papelzinho atirado pela janela do carro, o lixo deixado antes do horário da coleta e o despejo em área pública de entulho e grandes objetos como sofás, geladeiras e pneus refletem no bem-estar da população.


No ano passado, cerca de 772 mil toneladas de lixo foram recolhidas nas ruas do Distrito Federal. Isso equivale a 85% do volume produzido nas casas, cerca de 844 mil toneladas. Diante dessa quantidade de resíduos e dejetos, autoridades e especialistas alertam para os riscos à saúde pública e apostam na consciência ambiental como solução para o problema. Segundo dados do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a região administrativa mais limpa é o Plano Piloto. Na outra ponta do ranking, aparece o Guará (veja Saúde pública).


Doenças como diarreia, dengue, leptospirose, cólera, infecções de estômago e de pele, entre outras, são facilmente evitadas quando práticas simples de higiene fazem parte da rotina. Segundo estudo do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), 67% das crianças e adolescentes não ficariam doentes se vivessem em ambientes urbanos mais asseados.
Na contramão da saúde coletiva, estão 897 pontos de constante poluição, com base no mais recente levantamento do SLU, que mapeou todo o DF no primeiro semestre. São praças, esquinas e áreas públicas transformadas em lixões a céu aberto. Essa é uma questão de consciência ambiental e de responsabilidade cidadã. Na maioria dos casos, estamos enxugando gelo na limpeza das cidades. As equipes recolhem a sujeira e, em menos de 10 dias, a situação é a mesma, ressalta Kátia Campos, diretora do SLU.



As marcas da sujeira também estão nas filas de hospitais e nas emergências lotadas. Não há estatísticas específicas no DF que relacionem doenças com a higiene da cidade. A literatura médica aposta que 30% dos casos seriam reduzidos apenas com o acondicionamento correto do lixo e a lavagem das mãos. Para o diretor da Vigilância Sanitária, Manoel Neto, a consciência ambiental e a responsabilidade social da população estão longe do ideal. O controle integrado de pragas é baseado em tirar o alimento dos agentes infecciosos. Por exemplo, no caso da leptospirose, tiramos o lixo a fim de afastar os ratos. Com higiene, podemos afastar vetores potenciais de muitas doenças. O cuidado com a limpeza está diretamente ligado ao menor risco de doenças, alerta.


Falta educação


Maria do Carmo de Lima Bezerra é doutora em planejamento ambiental e urbano. Desde 1970, trabalha com gestão ambiental urbana. A especialista atribui o hábito do brasiliense de despejar em qualquer lugar os seus dejetos ao crescimento desordenado, à produção exacerbada de lixo e à falta de trabalhos educativos. Não houve nenhuma campanha que estimulasse a responsabilidade com o lixo em 55 anos de Brasília. Com isso, as pessoas ficam à vontade para jogar lixo na rua a toda hora, sem preocupação de como isso afetará a vida coletiva, destaca.


As poucas lixeiras também são alvo de críticas. Elas são extremamente pequenas, em média com 30cm, e colocadas de forma que não atende à demanda. Também não há manutenção regular para recolher o que é depositado nelas. O essencial para uma cidade moderna é que as pessoas tenham responsabilidade com seu lixo. Guardem consigo e descartem em casa, ensina.


Em nota, a Novacap informou que, desde o ano passado, existe um edital de licitação para a compra de 23 mil lixeiras. O processo se encontra na Secretaria de Gestão do Território e Habitação (Segeth) para reavaliação. Não há cálculo de quantas unidades existem hoje no DF.


Na última pesquisa de qualidade de vida da Mercer, empresa especializada em pesquisas, Brasília caiu duas posições no ranking mundial. Isso ocorreu devido à saúde e à higiene da cidade. Atualmente, ela ocupa a 107ª posição, segundo o estudo que abrange 230 metrópoles.Consideramos alguns aspectos referentes a serviços hospitalares, doenças infecciosas, água potável, esgoto, poluição do ar, entre outros. A análise desste fator é fundamental para entendermos o nível de qualidade de vida da população. Saúde e higiene apresentam o segundo maior peso na pesquisa, atrás apenas do fator relacionado ao ambiente político e social, explica Karla Costa, consultora da Mercer Brasil.


O brasiliense sujão não sofre nenhum tipo de punição. O descarte de um papel de chiclete ou de uma caçamba de entulho passa despercebido. Em abril de 2012, um projeto de lei do deputado Agaciel Maia (PTC) foi aprovado na Câmara Legislativa, mas não teve regulamentação por parte do Executivo local. A proposta estabelece que o infrator estará sujeito a advertência na primeira vez em que jogar lixo na rua e a aplicação de multa em caso de reincidência.


A fiscalização dos resíduos sólidos descartados pela população e as multas são atribuições da Agência de Fiscalização (Agefis). Ao todo, são 246 auditores para fiscalizar as 31 regiões administrativas. O órgão diz que o número é insuficiente. Para ser multado, o infrator deve ser flagrado. O cálculo das multas é feito pela variação do tipo de resíduo jogado, o local onde foi despejado e a quantidade. O valor pode variar entre R$ 114 e R$ 11 mil, informou a Agefis, em nota.

Fiscalize você também
Flagrou um porcalhão? Viu um vizinho jogando lixo onde não devia? Perto da sua casa tem um lixão a céu aberto? Há um bom exemplo perto de você? Fotografe ou faça um vídeo e mande para o Correio. Publique o flagrante nas redes sociais usando a hashtag #cidadelimpa ou mande para o WhatsApp do jornal (9256-3846) com seu nome, local, dia e horário da infração.


Superbactérias
O DF enfrenta uma endemia de bactérias multirresistentes na rede pública. A contaminação hospitalar ocorre, sobretudo, em ambientes sujos e sem assepsia. Seis pessoas morreram após contraírem as superbactérias. Ao todo, três micro-organismos se espalharam pelas unidades de saúde da capital federal. A Secretaria de Saúde reconheceu a falha na higiene da rede.



Água contaminada
O DF passa pelo momento de maior contaminação por leptospirose proporcional para os seis primeiros meses do ano desde 2007. Até junho, foram 21 casos e cinco mortes. Entre as cidades líderes de contágio estão Ceilândia e Recanto das Emas. A maior via de transmissão é a urina do rato, mas o contato com água ou alimentos contaminados também oferece riscos.
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