quarta-feira, 25 de maio de 2016

NÃO À TORTURA DE CÃES NA CHINA!!!!

de:Rewan Al-Haddad - Avaaz avaaz@avaaz.org
para:"scmm.mariamaria@gmail.com" <scmm.mariamaria@gmail.com>
data:25 de maio de 2016 10:32
assunto:Não à tortura de cães na China!
enviado por:bounces.avaaz.org
assinado por:avaaz.org
cancelar inscrição:Cancelar a inscrição para esse remetente
criptografia:Padrão (TLS) Saiba mais


Uns são espancados, outros sangram até a morte antes de serem comidos. É assim que são tratados os cachorros no festival de carne canina de Yulin. Milhares de chineses já protestaram contra o evento, mas as autoridades não irão fazer nada a menos que a China sinta que sua reputação esteja sendo prejudicada. É aí que entramos. Com apenas um clique, adicione seu nome à petiçãoabaixo e ajude a parar o massacre de cachorrinhos. Em seguida, divulgue a petição para todo mundo




Caros amigos,

Para abastecer o festival de carne canina de Yulin, alguns cães são roubados de seus donos. Durante o evento, eles são espancados até a morte ou acabam morrendo por hemorragia. Depois, são pendurados de cabeça para baixo em ganchos, quando cada animal sofre um corte a partir do ânus e tem a pele arrancada: com isso, a carne já pode ser vendida para o consumo.

Deve ser um sofrimento insuportável. Segundo uma pesquisa recente, em termos de emoções, o cérebro canino é muito parecido com o humano, algo que os donos e amantes de cachorros sabem muito bem. Quando consideramos os cães como seres vivos com pensamentos e sentimentos, as torturas que sofrem em um “festival” como este são inimagináveis.

Milhares de cidadãos chineses já se manifestaram contra o festival, mas as autoridades não vão fazer nada até que percebam que o evento está prejudicando a imagem internacional da China, com a qual eles se importam muito e lutam para melhorar. É aí que entramos. Vamos mostrar ao governo chinês que o mundo se importa e quer um fim imediato a esta matança de cachorros!

Quando houver uma quantidade suficiente de assinaturas, a Avaaz vai fazer propaganda, trabalhar com celebridades, conduzir a primeira pesquisa nacional independente sobre o consumo de carne canina na China e colocar o assunto nas manchetes de jornais do mundo inteiro, até que as autoridades chinesas tomem uma atitude. Acrescente seu nome na petição – basta apenas um clique no link abaixo – e ajude a divulgá-la:

https://secure.avaaz.org/po/stop_the_puppy_slaughter_loc/?bNHFffb&v=76873&cl=10051381463

Ao presidente chinês, Xi Jinping, ao governador da província de Guangxi, Sr. Chen Wu, e aos membros do Governo Central Chinês:
"Como cidadãos globais, estamos profundamente perturbados com o sofrimento de animais para o consumo de carne canina no festival de Yulin, e pedimos veementemente que o evento seja proibido de imediato. Milhões de cidadãos chineses apoiam mudanças na legislação para deter a indústria de carne canina; nós acrescentamos nossas vozes neste pedido para acabar com este comércio cruel."

https://secure.avaaz.org/po/stop_the_puppy_slaughter_loc/?bNHFffb&v=76873&cl=10051381463

Graças a corajosos ativistas chineses, o festival tem encolhido com o passar dos anos. As autoridades de Yulin já deixaram de patrocinar o festival e passaram a proibir a participação de seus funcionários. A hora está chegando. Se milhões de pessoas se pronunciarem agora, podemos livrar milhares de cachorros de uma tortura horrível.

O festival de Yulin não é uma tradição milenar: ele só teve início em 2010! E muitos argumentam que o evento foi criado justamente para impulsionar as vendas da indústria de carne.

O tempo está se esgotando: o festival está marcado para acontecer dentro de semanas. Assine a petição com apenas um clique no link abaixo e, em seguida, encaminhe esse e-mail para amigos e parentes. Vamos fazer uma petição gigante!

https://secure.avaaz.org/po/stop_the_puppy_slaughter_loc/?bNHFffb&v=76873&cl=10051381463

Nossa comunidade já fez campanhas contra a crueldade em um rodeio da Espanha, contra o descarte e a matança de pintinhos na Alemanha e contra as terríveis condições de fazendas pecuárias na Espanha e na França. Agora é hora de ajudar o melhor amigo do homem e deter a matança de cachorros de uma vez por todas.

Com esperança,

Rewan, Danny, Luis, Patricia, Jooyea, Mike, Ricken e toda a equipe da Avaaz

Mais informações:

China prepara festival que mata 10 mil cães e gatos anualmente (Tribuna Hoje)
http://www.tribunahoje.com/noticia/175287/mundo/2016/04/08/china-prepara-festival-que-mata-10-mil-ces-e-gatos-anualmente.html

Yulin Dog Meat Festival 2016: Aparecem novas fotos das condições de “pesadelo” para animais envolvidos no evento chinês (The Independent) (em inglês)
http://www.independent.co.uk/news/world/asia/yulin-dog-meat-festival-2016-new-pictures-emerge-of-nightmare-conditions-for-animals-involved-in-a6973021.html#gallery

Público chinês exige que governo reprima indústria de carne canina (Channel NewsAsia) (em inglês)
http://www.channelnewsasia.com/news/asiapacific/chinese-public-urges/2665086.html 

A China precisa acabar com o terrível festival de carne canina neste ano (Observer) (em inglês)
http://observer.com/2016/04/this-year-china-needs-to-end-its-horrific-dog-meat-festival/

Ativistas de direitos dos animais de olho no festival de carne canina da China (VOA) (em inglês)
http://www.voanews.com/content/animal-rights-activists-target-china-dog-meat-festival/3283551.html


A Avaaz é uma rede de campanhas global de 44 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas nacionais e internacionais. ("Avaaz" significa "voz" e "canção" em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 18 países de 6 continentes, operando em 17 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter.

Você se tornou membro do movimento Avaaz e começou a receber estes emails quando assinou a campanha "Community Petitions Site" no dia 2013-07-14 usando o seguinte endereço de email: scmm.mariamaria@gmail.com.
Para garantir que as mensagens da Avaaz cheguem à sua caixa de entrada, por favor adicione avaaz@avaaz.org à sua lista de contatos. Para mudar o seu endereço de email, opções de idioma ou outras informações pessoais, entre em contato conosco, ou clique aqui para descadastrar-se.


Para entrar em contato com a Avaaz, não responda este email, escreva para nós no link www.avaaz.org/po/contact.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

CNBB COBRA AMPLIAÇÃO DA REDE DE SANEAMENTO BÁSICO

Priscilla Mazenotti

Em tempos de epidemia de zika e aumento no número de casos de microcefalia, a CNBB  lançou a Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016 com foco no saneamento básico, na saúde integral e na qualidade de vida. O tema é Casa Comum, Nossa Responsabilidade. E o lema é “Quero ver o direito de brotar como fonte e correr a Justiça qual riacho que não seca”.

A campanha é feita em parceria com o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs. O presidente do Conselho, Dom Flávio Irala, lembra que grande parte da população, especialmente do Norte e Nordeste, não têm acesso à saneamento.

Para isso, a CNBB e o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs fazem um chamado em favor dos planos municipais de saneamento básico, o que contribui, diretamente, para o combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da zika, dengue e chikungunya.


O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, disse que há orçamento para INVESTIR no setor mas que, ainda hoje, muita coisa ainda precisa ser feita.


O Papa Francisco enviou uma mensagem de apoio à Campanha. Ele pediu a mobilização das pessoas e alertou: todos nós temos responsabilidade por nossa Casa Comum. Ela envolve governantes e sociedades.



A Campanha da Fraternidade marca o início da Quaresma para os cristãos. São os 40 dias que antecedem a Páscoa. Um período de preparação, oração e penitência. Começa nesta quarta-feira de Cinzas e só termina na Semana Santa.


Campanha da Fraternidade reforça mobilização contra Aedes

Danyele Soares

Começa hoje a Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016. Sob o tema “Casa Comum, nossa responsabilidade”, a ação do Conselho Nacional das Igrejas Cristãs quer assegurar o direito ao saneamento básico para todos e debater políticas públicas e ações que garantam a integridade e o futuro do planeta.

O presidente da CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - dom Sérgio da Rocha, afirma que o lema da campanha é “quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca”. Ele destaca que a Campanha deste ano intensifica o combate ao mosquito aedes aegypti, já que o saneamento básico precário dificulta a luta contra o inseto.

Este ano, a Campanha da Fraternidade tem o apoio da Misereor, entidade da Igreja Católica na Alemanha que trabalha na cooperação para o desenvolvimento de países da Ásia, Africa e América Latina.


10/02/2016 12h55 - Atualizado em 10/02/2016 19h12

Aborto não é alternativa contra o vírus da zika, diz presidente da CNBB

Representantes de igrejas lançaram Campanha da Fraternidade 2016.
Tema principal é saneamento básico, relacionado ao combate ao Aedes.


Do G1, em Brasília


O presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Sérgio da Rocha, afirmou nesta quarta-feira (10), durante o ato de lançamento da Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2016, que o aborto não é alternativa para o enfrentamento do vírus da zika, associado a casos de microcefalia de bebês.
Na última sexta-feira (5), o principal comissário de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), Zeid Ra'ad Al Hussein, recomendou a países com casos de zika a flexibilizar leis a fim de permitir o aborto nos casos de microcefalia.
Para o presidente da CNBB, o aborto "não é a resposta" para o vírus da zika. "Nós precisamos valorizar a vida em qualquer situação e qualquer condição que ela esteja. Menor qualidade de vida não significa menor direito a viver, com menos dignidade humana”, afirmou.
Ao lado de representantes de outras igrejas, integrantes do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic), dom Sergio da Rocha participou do lançamento da Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2016, intitulada “Casa comum, nossa responsabilidade” e cujo tema é o saneamento básico.
Encontro com Dilma
À tarde, após o lançamento da campanha,  representantes do Conic participaram de uma reunião com a presidente Dilma Rousseff.

Após o encontro, eles manifestaram posições diferentes da emitida pela Igreja Católica em relação ao aborto no caso de crianças diagnosticadas com microcefalia em razão do vírus da zika.
O presidente da Aliança de Batistas do Brasil, Joel Zeferino, representante da Igreja Batista, defendeu que a “voz da mulher” seja ouvida, o que, para ele, não tem ocorrido. Segundo Zeferino, a ala da igreja cristã representada pela Aliança ainda não tem uma posição definida sobre o assunto, mas ele reiterou que a discussão precisa ser “democrática e aberta”.
“Dada a epidemia do vírus da zika e de sua implicação na microcefalia, a questão do aborto vai aparecer, sim, como uma questão em discussão. […] A posição da minha comunidade é que esse tema precisa ser discutido com a sociedade de forma democrática, aberta e, sobretudo, incluindo as mulheres, que são as pessoas que sofrem esse aborto, principalmente as mulheres de periferias e negras, que fazem abortos ilegais”, disse.
O presidente do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic), dom Flávio Irala, disse que, na direção da entidade, o tema ainda não foi discutido.
Ele frisou que o aborto também não foi tratado durante o encontro dos representantes das igrejas com a presidente Dilma.
“Nós, das igrejas, não temos como discutir isso. É um processo que precisamos, sim, tratar com urgência, mas não temos ainda nenhuma discussão feita, por isso não podemos expressar nada”, disse.
Segundo o presidente da Igreja Presbiteriana Unida do Brasil, Wertson Brasil de Souza, as mulheres presbiterianas são orientadas a não abortar em razão da “ética cristã”.
Mas ele ressaltou que a igreja respeita as opiniões individuais. “Sobre o aborto, no caso de fetos que tenham sido afetados pelo vírus da zika, o posicionamento da nossa igreja é o mesmo: nós respeitamos as posições individuais, mas, do ponto de vista da ética cristã, nós somos contra”, enfatizou.
Saneamento básico
Neste ano, o foco da Campanha da Fraternidade Ecumênica é o saneamento básico.

Durante a campanha, serão distribuídos nas igrejas folhetos informativos sobre o saneamento básico. Além disso, as entidades orientam as igrejas a mobilizarem as comunidades para que se informem sobre o saneamento básico de sua região e cobrem melhorias do poder público.
De acordo com as entidades, o saneamento básico já era um tema previsto para a campanha havia dois anos, mas se tornou ainda mais urgente em 2016. As entidades ressaltam que o tema também serve como alerta para o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus da zika, da dengue e da febre chikungunya.
Segundo dom Sergio da Rocha, as entidades estão preocupadas com a “ameaça” do vírus às famílias brasileiras.
“Infelizmente, a nossa casa comum está sendo hoje assolada pelo mosquito Aedes aegypti, transmissor de  doenças, e a nossa família comum está sofrendo e morrendo por causa das  enfermidades transmitidas por ele. E a falta de saneamento básico tem contribuído para a proliferação dos mosquitos”, afirmou dom Sergio da Rocha.
O ministro das cidades, Gilberto Kassab, também participou da cerimônia de lançamento da campanha e afirmou que o Brasil ainda precisa avançar nas políticas públicas de saneamento básico. Para ele, há uma relação "muito forte" entre a ausência do tratamento sanitário adequado e proliferação do mosquito.






domingo, 31 de janeiro de 2016

PRESIDENTA VAI PROMOVER A CAMPANHA NA TV PARA COMBATER O AEDES AEGYPTI




DICAS PARA MUTIRÃO CONTRA MOSQUITO DA DENGUE



SAÚDE

Presidenta vai promover campanha na TV para combater o Aedes aegypti

Mobilização

Objetivo é sensibilizar a sociedade para eliminar todos os focos do mosquito que transmite os vírus da dengue, chikungunya e Zika
por Portal BrasilPublicado31/01/2016 11h14Última modificação31/01/2016 11h14
Após dar início a uma campanha de mobilizações contra o mosquito Aedes aegypti, que transmite os vírus da dengue, chikungunya e Zika, a presidenta Dilma Rousseff fará um apelo nas próximas semanas a diferentes atores da sociedade civil no combate ao inseto. O objetivo é sensibilizar lideranças para que se envolvam no que a presidenta tem chamado de “guerra” para eliminar todos os focos do mosquito.
O governo está preocupado com o aumento do número de casos de microcefalia, malformação no cérebro de recém-nascidos, e que tem relação com o vírus Zika. Na última quarta-feira (27), foram confirmados o nascimento de 270 crianças com microcefalia no País, e a existência de mais de 3.400 casos suspeitos. Na última semana, teve ínicio um calendário de limpeza de órgãos públicos, que terão periodicamente o Dia da Faxina, para eliminar criadouros do mosquito. Além disso, 220 mil militares vão visitar casas e orientar moradores em 356 cidades no próximo dia 13.
O Palácio do Planalto acredita que a principal estratégia é conscientizar a população, e que se as pessoas não colaborarem, o trabalho do governo vai ficar ainda mais difícil. A presidenta afirmou, na sexta-feira (29), que “não pode faltar dinheiro” e que “não haverá contingenciamento” de recursos para o combate "que é uma questão de saúde pública".
A intenção é que a presidenta DilmaCONVERSE com representantes de igrejas, líderes de comunidades e empresários e peça auxílio no combate ao mosquito, além de continuar o contato com governadores e prefeitos. Segundo a presidenta, a mobilização servirá para “evidenciar” que todos têm de participar: “do soldado, passando pelo cientista, da pessoa que limpa uma rua, a dona de casa”.
Durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social na quinta-feira (28), a presidenta disse que precisaria da participação da sociedade para uma “batalha” que, segundo ela, será de médio prazo. “Peço aos senhores e as senhoras que mobilizem seus funcionários, seus companheiros de sindicato, os fiéis de sua igreja, os colegas de trabalho e de escolas, a família e os vizinhos”, disse aos conselheiros, dentre eles empresários e sindicalistas.
O governo também pretende utilizar os cinco minutos gratuitos de inserção diária do Ministério da Educação nas emissoras de televisão para mobilizar os telespectadores e ouvintes. A partir de março, vai veicular uma campanha publicitária no rádio e na TV. A orientação é de que seja utilizado o tema “Zika Zero”, que já se tornou hashtag nas redes sociais, e que os materiais tenham a frase: “Um mosquito não é mais forte que um país inteiro”.
Donos de emissoras de rádio e TV também poderão ser procurados pela presidenta. Quem tem participado das discussões avalia que uma campanha integrada envolvendo a programação dos canais teria mais impacto do que apenas uma propaganda no intervalo comercial.
Ação nas escolas
Na próxima quinta-feira (4), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, dará início a uma mobilização nas escolas para envolver 40 milhões de estudantes do ensino básico, da rede pública e privada, e mais de sete milhões de universitários. Por meio das instituições de ensino superior, dos secretários de educação estaduais e municipais, a campanha é fazer com que as crianças espalhem a conscientização.
A ideia é que o aluno leve uma carta com cuidados para evitar a proliferação do mosquito e passe a mensagem para a família, ajudando na mobilização e cobrando os próprios pais caso encontre eventual criadouro. Além de panfletos, cartilhas e cartazes, materiais didáticos também estão sendo elaborados para os professores. O auge da campanha será nas próximas semanas, após o Carnaval.
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a licença Creative CommonsCC BY ND 3.0 Brasil CC BY ND 3.0 Brasil