Sou ativista pelos direitos animais, sou vegana e moro em São Paulo. Há um festival na cidade de Yulin, na China, em que comerciantes locais matam milhares de cachorros para vender suas carnes aos visitantes.
Esse festival terrível tem que parar. E nós, brasileiros, queremos ter a nossa voz ouvida. Em 2017, o governo chinês anunciou medidas contra vendedores de carne de cachorro, como multas. Mas desistiu pouco antes do Festival de Yulin.
Ativistas estimam que até 15 mil cães são mortos para o Festival de Yulin, que acontece desde 2009. Foi só com a pressão da sociedade que o governo da China cogitou se mexer, em 2017. Precisamos manter a pressão neste ano!
Pela Nação Vegana Brasil impulsionaremos este abaixo-assinado. Junte-se a nós, assine e compartilhe esta petição!
Nosso objetivo é fazer uma grande campanha, com milhares de assinaturas, E ENTREGAR NA EMBAIXADA DA CHINA NO BRASIL na segunda semana de junho, antes da realização do festival.
Vamos mostrar que estamos indignados! Queremos que o Governo da China se comprometa com os direitos animais. Respeitamos o povo e a cultura da China, mas entendemos que há muitos chineses que também são contra o Festival Yulin, como mostra esta reportagem.
Leia este trecho da matéria: "Cada vez mais chineses estão em campanha para proibir a festividade anual realizada no solstício de verão". Vamos nos unir aos que são contra o Festival Yulin! Espero que ativistas de outros países fiquem inspirados pela nossa ação e também criem campanhas em seus países!
Os Correios lançaram, na última semana, a emissão especial Defesa Animal, um reconhecimento ao movimento que luta para o efetivo cumprimento das leis, conscientização e educação em prol da vida animal. A cerimônia foi realizada no Senado Federal com a participação do presidente dos Correios, Guilherme Campos, do vice-presidente de Finanças e Controladoria, Carlos Roberto Fortner, e do senador Hélio José.
Há 40 anos a Declaração dos Direitos dos Animais proclamada pela Unesco é apoio jurídico para os países membros da Organização das Nações Unidas na criação de leis para a proteção animal. Os artigos estipulam, por exemplo, que todo animal tem direito à atenção, aos cuidados e à proteção do homem. Entretanto, a realidade é bem diferente. Estima-se que existam no Brasil 30 milhões de animais abandonados.
Uma vitória para a causa é o apoio do Ministério da Saúde ao financiamento dos “castramóveis”, unidades de controle de zoonoses para os municípios que vão evitar o extermínio cruel de milhares de cães e gatos. A presidente da Confederação Brasileira de Proteção Animal, Carolina Mourão, destaca o Projeto de Lei 3670/2015: “é o projeto que reconhece a natureza jurídica do animal como um ser, ele deixa de ser objeto. Essa é a razão dos grandes problemas que enfrentamos no Brasil”.
O presidente dos Correios, Guilherme Campos destacou o trabalho dos empregados nos centros de tratamento na identificação de remessas ilegais contendo animais. “Deve-se ressalvar a atividade invisível dos milhares de trabalhadores dos Correios espalhados pelo Brasil, em conjunto com os que defendem essa causa e tiveram a possibilidade de estar representados na filatelia em 2018. O que estamos fazendo hoje vai pra história filatélica dos Correios e mundial”.
Várias organizações engajadas na causa animal participaram das obliterações do selo. Uma oportunidade de reconhecer o esforço e o compromisso com os bichinhos.
Sobre o selo – A cachorra Manchita, de Goiás, e gato Senhor Tapioca, do Rio Grande Norte, ambos sem raça definida e resgatados, homenageiam todos os animais ao estampar o selo criado pela designer Marcela Tenório e pela ilustradora Carolina Spina. As palavras de amor, respeito e vida compõem a criação, significando os sentimentos de acolhimento e proteção dos animais domésticos.
Os selos custam R$ 1,85 cada e estão à venda nas agências dos Correios e na loja virtual no site www.correios.com.br.
O papa Francisco anunciou na manhã deste domingo, 15, a convocação de um Sinodo de Bispos para a Amazônia, durante a missa de canonização de 30 mártires brasileiros, na Praça de São Pedro. O Sinodo vai se reunir em Roma, em outubro de 2019.
“Que os santos hoje canonizados intercedam pelo êxito do Sinodo”, disse Francisco, referindo-se especialmente aos mártires brasileiros.
Foram declarados santos também 3 jovens mexicanos martirizados no século 16, um padre espanhol e um frade italiano.
O Sinodo discutirá os desafios da região amazônica, especialmente a questão dos indígenas e a preservação das florestas. O anúncio surpreendeu até o cardeal d. Claudio Hummes, arcebispo emérito de São Paulo e atual presidente da Comissão da Amazônia, da Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Francisco afirmou que está convocando o Sinodo em atendimento a pedido de conferências episcopais de vários países. O Sinodo de Bispos é uma reunião que debate questões desafiadoras para a Igreja e apresenta sugestões ao papa. Além de eclesiásticos, leigos e especialistas podem ser convidados a participar dos debates.
Objetivo do encontro será discutir os desafios da região amazônica, especialmente a questão dos indígenas e a preservação das florestas
O papa Francisco anunciou na manhã deste domingo, 15, a convocação de um Sínodo de Bispos para a Amazônia, durante a missa de canonização de 30 mártires brasileiros, na Praça de São Pedro. O Sínodo vai se reunir em Roma, em outubro de 2019.
"Que os santos hoje canonizados intercedam pelo êxito do Sínodo", disse Francisco, referindo-se especialmente aos mártires brasileiros. Foram declarados santos também 3 jovens mexicanos martirizados no século 16, um padre espanhol e um frade italiano.
O Sínodo discutirá os desafios da região amazônica, especialmente a questão dos indígenas e a preservação das florestas. O anúncio surpreendeu até o cardeal d. Claudio Hummes, arcebispo emérito de São Paulo e atual presidente da Comissão da Amazônia, da Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Francisco afirmou que está convocando o Sínodo em atendimento a pedido de conferências episcopais de vários países. O Sínodo de Bispos é uma reunião que debate questões desafiadoras para a Igreja e apresenta sugestões ao papa. Além de eclesiásticos, leigos e especialistas podem ser convidados a participar dos debates.
O Deputado Federal Marcelo Álvaro Antônio (PR-MG) tem a honra de lhe convidar a participar do I EPACA MG – Encontro de Parlamentares e Ativistas da Causa Animal, seminário mineiro voltado à proteção dos animais com a participação de Parlamentares, Prefeitos Municipais e Gestores, ONGs e Associações de Protetores dos Animais, bem como Veterinários voluntários e demais interessados e colaboradores mineiros nas políticas públicas voltadas aos animais urbanos.
Apresentaremos no EPACA-MG 2017 o padrão da operação compartilhada entre sociedade civil e Estado, com o objetivo de acelerar a tarefa do controle populacional de cães e gatos nos municípios mineiros, apresentando as possibilidades orçamentárias na busca do melhor equilíbrio legal, ambiental e sanitário no convívio entre seres humanos e animais domésticos nas nossas cidades.
Para contribuir com sugestão de medidas para conter o consumo de água, às vezes, desnecessário, a SCMM MariaMaria - Organização das Profissionais da ECT divulga um vídeo onde pessoas que têm testado, têm também confirmado que com um simples gesto pode diminuir significativamente o consumo de água, o que é bom para o planeta e para o consumidor em sua fatura de cobrança de consumo de água.
Com cada um fazendo a sua parte, o reservatório de água talvez reverta essa situação crítica que já está causando impacto em alguns locais, com a falta de água para consumo.
Oitenta filhotes de cães vítimas de maus-tratos foram resgatados domingo numa feira clandestina de animais em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, onde estavam sendo comercializados. A ação, na Rua prefeito Carlos Lacerda e Rua Primeiro de Março, foi da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) e de protetores. Maus-tratos a animais é crime!
Um dos 80 filhotes resgatados da feira em Caxias que estavam submetidos a maus-tratos (Divulgação)
Os bichinhos, alguns com apenas um mês de vida, estavam em gaiolas em péssimas condições, expostos às próprias fezes e urina, doentes, sem documentação veterinária e de procedência, sem água e comida. Todos são de raça como pitbull, labrador, spitz, shih tzu, xouxou, entre outras.
Segundo os protetores, alguns cachorros estão doentes e sem vacina e precisam ser tratados (Divulgação)
Os filhotes foram divididos entre os protetores do Centro de Reabilitação Pata Amiga, do Randel Silva e da Chris Nero; a ONG Paraíso dos Focinhos, da Hanri Soares; a Marcele Santos e Tatiana Romão. Os cães ainda não estão para adoção porque, primeiro, precisam ser tratados, vacinados, vermifugados e castrados. Para isso, os protetores pedem ajuda porque são muitos filhotes, e eles já cuidam de tantos outros resgatados. Eles ficarão com os protetores até decisão judicial que restitua ou não a posse dos animais aos proprietários.
Segundo a polícia, os cães estavam em gaiolas amontoados e expostos às fezes e urina (Divulgação)
Quem quiser ajudá-los é só entrar na página deles e ver como fazer as doações. Um pouco de cada vira muito. E, para quem não tem nada, pouco é tudo.
Entre os cachorros apreendidos, haviam animais das raças pitbull, labrador, spitz, shitsu, xouxou, entre outras
09/10/2017 21:00:00
O DIA
Rio - Policiais da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA), apreenderam, neste domingo, cerca de 80 filhotes de cães de várias raças que eram vendidos ilegalmente na Feira de Caxias, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Vinte pessoas foram autuadas pelo crime de maus tratos a animais (art.32 da lei 9.605/98). Eles assinaram um termo de compromisso e vão responder pelo crime em liberdade.
Cães que sofriam maus tratos são apreendidos em feira de Duque de CaxiasDivulgação
De acordo com o delegado titular da unidade, Roberto Gomes, no local foram encontrados vários animais em péssimas condições, apresentando sintomas de doenças, expostos em meio às próprias fezes e urina e sem as devidas documentações veterinárias e de procedências. Entre os cachorros apreendidos, haviam animais das raças pitbull, labrador, spitz, shitsu, xouxou, entre outras.
Os animais permanecem em depósito até decisão judicial que restitua ou não a posse aos proprietários.
ONG e artistas fazem campanha contra morte e maus tratos de gatos no Maracanã
Defensores de animais criaram a hashtag '#sosgatosmaracana' na Web
- ATUALIZADA ÀS
O DIA
Heloísa Périssé também participou da campanha contra a morte de gatos no Complexo do MaracanãReprodução Facebook
Rio - O aumento do número de gatos mortos dentro do Maracanã tem preocupado grupos defensores de animais. Nesta quinta-feira, a ONG Centro de Reabilitação Pata Amiga denunciou o caso nas redes sociais. Segundo a organização, o complexo esportivo reúne pelo menos cem gatos.
"Não podemos permitir que as vidas sejam retiradas de uma forma tão cruel. Os gatos do Maracanã pedem socorro", escreveram os integrantes da ONG no Facebook.
Após a denúncia, o grupo promoveu uma campanha com a criação da hashtag '#sosgatosmaracana'. A ação recebeu apoio de diversos artistas, como as atrizes Heloísa Périssé, Maria Clara Gueiros e Paula Burlamaqui, além do ator Evandro Mesquita.
Os internautas também se comoveram com as mortes e lamentaram a situação nas redes sociais. "Como existe gente cruel nesse mundo", disse um deles. "Matar animais é o ato mais covarde que existe", definiu outro.
A Subsecretaria de Bem Estar Animal informou que está investigando a denúncia e que entrou em contato com o diretor do Maracanã para tomar as medidas cabíveis. Já a Polícia Civil disse que a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) está "realizando diligências para apurar o ocorrido".
Em nota, a Concessionária Maracanã S.A. informou que não registrou nenhuma ocorrência de maus tratos a gatos dentro das dependências do estádio e "irá apurar a denúncia relatada, com vistorias em todos os locais sob sua responsabilidade".
"A Concessionária reafirma seu compromisso de manter e zelar pelo Maracanã, com absoluto respeito às pessoas e aos animais. A Concessionária também esclarece que no entorno do estádio existem instalações que não são áreas de sua atuação. A Concessionária se coloca inteiramente à disposição das entidades protetoras dos animais para ajudar na apuração", completou.